'...uma mão que segura...
...outra mão que precisa...
...pra viver, pra voar'
Mas, nesta aventura do sonho exposto à correnteza,só recolho o gosto infinito das respostas que não se encontram.Virei-me sobre a minha própria experiência, e contemplei-a.Minha virtude era esta errância por mares contraditórios,e este abandono para além da felicidade e da beleza. Ó meu Deus, isto é minha alma:qualquer coisa que flutua sobre este corpo efê-mero como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera... .Cecília Meireles